terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Nem Todo Peixe Cai Na Rede.

Desisti da internet para fins de socialização...
Vinha perdendo horas preciosas por conta do popular facebook, que ternou - se a mais nova febre no Brasil, fazendo com que os usuários abandonem o já considerado falecido orkut e migrem pra essa nova ferramenta de contato com amigos, parentes... Que por vezes moram na mesma rua, mas ainda assim evitam encontrar - se só pra ter aquele assunto extra...
Pois é, estas coisas tem o poder de nos capturar o cérebro, mesmo que não haja nenhum conteúdo presente, e o ciclo vicioso inicia - se.
De checagem em checagem o tempo passa, e se você somar todos os instantes que passou prostrado em frente a uma tela, numa comunicação "inerte", garanto que os resultados seriam assustadores.
Parei, parei.
E a melhor forma? Excluir.
Bem radical, mas se eu não tenho, eu não entro, não é mesmo?
Adeus facebook! Vida longa ao orkut, que não me incomoda e no qual só entro de ano em ano...
Twitter, você está bem em silêncio dentro de mim, e espero que continue quietinho, sem me atingir com a necessidade frenética de mexer os dedinhos toda a vez que o mundo precisa dos meus 140 caracteres.
Blogs coitados, os que mais sofrem com a falta de atenção, prometo ser uma mamãe melhor, mas enquanto dependo de terceiros para postar, tudo fica mais complicado.
E que venham os sites voltados para a educação, pois por trás das teclas não existem apenas vilões!
Revisão de férias apenas começando e o auxilio internet é fundamental e muitas vezes até esclarecedor.
Então, fico por aqui em minhas revisões diárias.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Desejos e Preces.

Fazendo um apanhado geral dos últimos tempos em dívida com o blog, vou bem sim, obrigada.
Da primeira vez que fui pra confraternização do laboratório onde minha irmã trabalha com pesquisas na UFRJ, senti uma atmosfera até chata. Um monte de aparelhos que eu não fazia a mínima ideia de suas funções, potes com nomes esquisitos por todos os cantos e eu não parava de pensar que haviam bactérias por ali - não por que o lugar era sujo, mas por que a 'especialidade' daquele lugar eram as bactérias e seu manuseio.
Era compreensível, por que estava prestes a encarar um primeiro ano cheio de expectativa alguma.
A segunda vez foi diferente. Na confraternização desse ano, a curiosidade me guiava. Pastas e mais pastas que provavelmente estavam lotadas de pesquisas, teses e mais teses que saiam daquele espaço pequeno, pessoas trabalhando pra ajudar outras pessoas. Incrível.
Sai de lá totalmente motivada e cheia de sono, mas pensando no meu próximo ano.
Nas coisas que vou ter que abdicar - com o maior prazer, diga - se de passagem - pra ter a minha vez, poder   ter um laboratório pra chamar de meu, uma sala de cirurgia, um centro de anatomia, uma aula de biologia!
Agora as engrenagens começam a encaixar - se e mina vida toma um rumo inesperado rumo ao que eu desejo.
Quando acordei pela manhã, as coisas permaneciam turvas... Mas aos poucos as cores que eu já conhecia foram voltando com alguma intensidade...
Só tenho que agradecer ao meu bom Deus por me abrir os olhos e novamente me fazer enxergar.
Minha vida está novamente em uma trilha construtiva, de crescimento espiritual, pessoal e intelectual.
Senhor, faço minha prece e nela te entrego minha vida e de todas as pessoas que amo. Sei que errei e decepcionei a muitos, mas peço que Maria possa segurar em minhas mãos e seguir comigo num caminho de retidão.
Agradeço pelas pessoas maravilhosas que compartilham os dias comigo: Meus pais, meu cunhado Sandro, minha irmã amada Danielly e meu incrível irmão Nicholas.
Agradeço pelos amigos incríveis que encontrei durante uma passagem árdua, Arthur Caó e Thomas Manzotti.
Tenho certeza que com vocês, a misericórdia divina e o apoio de minha Mãezinha Maria, serei uma pessoa de melhor coração.

domingo, 13 de novembro de 2011

Amizade vs. Escola.

Parece besteira, mas eu realmente posso afinar que com o tempo eu fiquei mais seletiva. Extremamente seletiva.
As pessoas crescem e amadurecem.
Coisas que antes me faziam sentir plena, num piscar de olhos já não tinham sentido algum.
Assim foram as meus círculos de relacionamento escolar...
Até meus 13 anos, a vida era, verdadeiramente uma festa.
Não via as coisas com a importância que realmente deveria ser atribuída à elas...
Só que eu sofri uma grande queda.
É, eu perdi minha melhor amiga, e após esse fato, meus olhos se abriram e eu pude ver o que me rodeava.
O encanto do Jardim do Éden quebrou - se e eu comecei a observar os fatos como realmente eram...
E então, os sorrisos pararam de parecer tão verdadeiros, as otimizações são tão falsas quanto uma nota de três reais, e eles sugam...
Sim, sugam o que há de melhor...
As farpas vêm e vão, de todos os lados, sem se preocupar com efeito que causará no outro.
Agem como demônios sedentos por desgraças e desavenças, e são tantos, que nem os Winchester dariam conta.
Glorificam - se na fofoca, enraízam - se no que há de pior dento do coração humano.
São amigos durante a prova, e depois? Que se dane o próximo, por que o próprio umbigo é muito mais interessante.
É assim que enxergo minhas relações escolares e não me envergonho.
Por que no fundo, todos acabam enxergando - se como concorrentes, para os quais têm quase a obrigação de sorrir torto e prestar bem atenção pra sempre manter - se em um patamar superior.
Não, não é coisa da minha fértil imaginação.
Eu sei o que é ser e estar isolada para uma não contaminação com a podridão que exala de todos os cantos.
Das conversas maldosas e totalmente desconexas que acontecem em um local onde o intuito principal deveria ser a aprendizagem e a preparação para encarar a vida lá fora.
Mas pra quê exatamente construir?
Muitos já tem o futuro garantido, pois seus pais que hoje os sustentam possuem o elixir da imortalidade, não é mesmo? Não, não é.
Eu até entendo, é o êxtase, a sensação de se ter a vida toda pela frente para recuperar...
Mas no fim das contas, em situações importantes, fica sempre a sensação de que deveria ter prestado mais atenção, fica a sensação de impotência no ar, o sentimento de o que diabos eu estou fazendo aqui?
E isso não os faz parar ou desistir. Pelo contrário, no outro dia, tudo foi esquecido, e o venho conhecido vou melhorar pra fazer melhor da próxima vez, ficou no dia anterior.
São amigos que se empurram no precipício, afundam juntos, chafurdam na ignorância...
E eu os repudio.
Por que já disse o ditado:
- Antes só do que mal acompanhada.

Frustração.

No dia 13 de Novembro de 2011 será realizada (será, por que são 13:15, ainda) a segunda fase do vestibular seriado, pra mim.
E eu, o que faço aqui?
Eu não vou, eu não fui, eu não estarei lá, ou seja qual for o tempo do maldito verbo que você queira usar.
Mas por que?
Por que eu fui vencida por meu próprio corpo, e por não ter controle do mesmo, estou impossibilitada de realizar a bendita da prova...
Infecção intestinal...
Pois é... 365 dias por ano, e tinha que acontecer justamente na véspera?
Só pode ter alguém querendo minha cabeça em algum lugar, por que chega a ser patético...
E como eu me sinto? Péssima! É como se eu estagnasse em frente a uma grande barreira, onde eu sei que  várias pessoas estão escalando nesse momento, eu me sinto apta a escalar também, mas simplesmente não tenho pernas pra me dar impulso...
Bom, agora me restam duas chances... Ao menos me resta algo...
E o que vem agora? A grande maratona, por que, se as coisas vinham correndo soltas, agora tudo fica mais denso por conta desta perda...
Vai ser difícil saber que eu tive a oportunidade de me testar e melhorar minhas notas, mas essa se esvaiu, entre meus dedos e eu não pude lutar, o máximo que pude fazer, foi ficar sentada e rezar que os remédios fizessem efeito...
E eles fizeram, mas não a tempo...
Agora não adianta, então, me resta estudar mais pra aumentar meu nível conhecimento e definitivamente arrebentar... Por que seriado? It's over...

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

TPE: Tensão Pós Enem.

O Enem passou...
Uma das experiências mais transtornantes, confesso.
Agora é só esperar até a primeira semana de 2012 e rir ou chorar com o resultado de horas sentada em uma cadeira, lendo e relendo textos pra chegar em uma infame resposta...
Até que é hilária a 'concentração' de pessoas na frente dos locais de prova.
Em certos momentos achava tudo parecido com uma festa, e não como uma prova.
Meninas maquiadas, super arrumadinhas, gente de salto e tudo!
Ok, não sei se foi por que fui me sentindo um bagaço, literalmente, ou se realmente exageraram...
A prova, sim, eu gostei...
Mas fiz questão de deixar o caderno de questões lá.
Conferir os acertos me deixa nervosa...
Prefiro esquecer - me...
Esquecer inclusive das catástrofes que se sucedem logo após as provas...
Todo ano a mesma ladainha de erro, de vazamento...
Com as coisas mais estáveis, finalmente tenho paciência pra postar após quase um mês de realizada...
Espero, cordialmente, que pra quem o ENEM for importante, como não foi o caso para mim este ano, que obtenha êxito, pois já foi torturante o suficiente e eu "não tinha nada a ver com a Federal este ano"...

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

ENEM: Eu Não Estudei Mesmo?!

É amanhã, não há como escapar.
Me resta o consolo de que "não é para valer..."
Chegou rápido, com certeza...
Não me matei de estudar, mas totalmente leiga, pra lá não vou.
Arrependo - me sim. Poderia ter preparado - me mais.
Ter me esforçado mais...
Próximo ano, botei na cabeça e será diferente.
Entrarei na sala daqui há uma translação com o 'espírito' de universitária.
E pra quem vai estudou agora, nesses últimos dois dias, sinto dizer, mas de nada adiantou...
Você precisa processar as informações, por tanto passar um ano sem querer nada com a vida, e a última semana sem dormir pode até acrescentar míseras informações ao cérebro (diga- se de passagem atrofiado, por ter desperdiçados preciosos meses sem fazer nada!) que sintetiza e atualiza enquanto você dorme, te livrando de uma nota arbitrariamente baixa, mas com certeza não garantindo o esplendor e dificilmente uma nota boa o suficiente para encarar uma segunda fase (ou SISU) com chances reais. (Momento realismo extremo)
Dormir, esse é o ponto.
Será que vou conseguir?
Sinto - me ansiosa, tentando acalmar - me, respirando devagar e juntando todo o meu lado esotérico para não surtar.
Minhas promessas de ENEM novo já estarão sendo firmadas após o domingo, assim que abandonar a sala com o coração na mão, jurando que não procurarei saber nada a respeito de minha nota, com nariz vermelho e olhos embaçados, querendo o colo de painho que certamente me dirá que tudo vai dar certo.
É amanhã, não há como escapar.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Isolamento.

Como perceberam, meu 'diário' vem a ser mais 'quinzenal'.
Mas isso não importa, pois haverá regularidade! (algum dia...)
Mantenho - me afastada de forma misantrópica (Aversão social, repúdio ao ser humano em geral) na sala de aula.
Não apenas pelo fator conversa, e esse já me afeta - e muito, diga - se de passagem - vindo de todos os lados dentro daquele cubículo fechado, onde uma pessoa tenta dominar vinte e três e mantê - las em silêncio, pois estas mesmas não conseguem ficar de bico calado e ouvir o que é tentado - sim, muitas vezes só tentado - se transmitir.
Prefiro 'perder' meus recreios - só os ganho, garanto - imersa nas letras.
Mesmo que seja aquele livro que é criticado pelo professor de Literatura/Gramática e que sei bem que se trata de uma garota insegura, por isso identifico - me tanto com ela.
E mais ainda pelo fato de vê - la, ou melhor, lê - la encarando a solidão opcional.
Sinto - a em situação semelhante a minha.
Existem pessoas que a rodeiam, mas que ela não consegue confiar totalmente...
Observando minha sala de aula, percebo que não consigo integrar - me, definitivamente.
Quando tento, é como se a energia das pessoas das quais me certo, fossem transferidas para mim e me embriagassem, fazendo com que, às vezes, tome atitudes que venho a me arrepender depois.
Por que os grupos existem.
As divisões hierárquicas estão lá.
Os meninos em um canto, com seu líder e seu intelectual.
As maloqueiras - sinceramente -  que vivem cantando aquelas  músicas e que me fazem crer que pra elas é impossível concluir uma sentença sem 'enfiar' uma palavra de baixo calão no meio... Os meninos não ficam de fora e acreditam que elas são 'descoladas'...
Existem ainda aqueles seres indefinidos que ninguém consegue encaixar em nada.
Há uma diversidade de pessoas, jeitos e estilos envoltos em uma camada de hipocrisia. Mordem e assopram.
Creio que riem, mas no fim...
Eu já acreditei fazer parte de uma divisão dessas, mas eu não consigo ser nenhuma delas.
Os assuntos não se fazem atraentes aos meus ouvidos.
Me soam como zumbidos.
Não as reconheço. Pessoas estranhas.
Aprendo melhor sozinha, vivo melhor sozinha...
Sentada em um canto, deslocada e desligada do mundo.
Não é que eu fique imersa em mim o tempo todo, convivo sim, sem me aprofundar...
Por que eu não nasci colada com ninguém e consigo virar - me muito bem por mim mesma.
A boa convivência pra mim, é construída a partir de uma relação distante, sendo mais próxima com os professores.
E caso apareça alguém mais atraente intelectualmente além das mentes não - tão - pensantes que existem, talvez eu me envolva mentalmente e gaste meus neurônios com essa pessoa.
E verdadeiramente, não tenho estudado e me critico e magoo - me comigo mesma por isso.
Tenho que parar tratar minha irmã como visita e associá - la a minha rotina.
E como já diz meu pai aqui ao meu lado: "Estude, pois não tenho nada pra deixar pra ninguém, e você vê a luta do dia a dia. Se quiser ser alguém ou alguma coisa na vida..."
Cabeça nos livros.

#RumoAoEnem/Covest2013

sábado, 15 de outubro de 2011

Universidades.

Eu realmente tenho um sonho...
Nada contra minha terrinha, muito pelo contrário, ela me foi reconfortante e acolhedora durante 16 aninhos de minha vida, mas tenho que confessar: Sou carioca de coração.
Amo o Rio de Janeiro.
Tudo lá tem um cheiro diferente, um jeito diferente.
Quando pensei em vestibular, pensei logo na UFRJ. (minha irmã foi morar lá há mais ou menos uns 4 anos...)
Isso facilitaria bastante, pois de toda forma ela tem que estar lá na ilha do fundão, e logicamente, eu pegaria o embalo!
Outra coisa que muito me agrada e ao mesmo tempo não, é que a UFRJ adotou totalmente o ENEM como seu sistema de seleção.
Minha nota, creio eu, teria que ser EXCELENTE.
Outra universidade que me chama muito atenção é a USP.
Considerada a melhor universidade do país, ela tem uma rígida "segunda fase." (FUVEST - a irmã da COVEST - é a comissão organizadora.)
Meu sonho não - tão - distante vem em quarto, enquanto a amada UFPE chega em décimo segundo.
Com sinceridade de quem espera que meus país compadeçam - se de mim, eu vou, de migalha em migalha, juntando os grãozinhos do conhecimento e acumulando - os, para que quando tenha necessidade abrangente, possa usá - los muito bem.
Ultimamente te, sido difícil estudar, por que minha irmã se faz presente, então, como só a vejo em algumas ocasiões no ano, e por um tempo bem curto, tenho que aproveitar, mas prometi a mim mesma que voltarei pra linha.
Mas, sendo realista, esse final de semana anda "se fazendo de difícil" para os livros...
A casa enche e quem sai é o silêncio e o sossego...
Aproveitando as brechas e empurrando a preguiça pro lado e estudado!
E vocês, já escolheram a universidade que pretendem cursar?

#RumoAoEnem/Covest2013

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A Palavra é: Encarar!

Escola é assim: Tem aquelas matérias que amamos, e que, se dependesse de nós, só teríamos aula daquilo. E tem aquelas outras que... As aulas parecem - se com naufrágios! Ficamos perdidos, boiando literalmente.
É incrível como tudo torna - se mais interessante que o que está nos sendo aplicado.
Sons antes inaudíveis, chegam aos ouvidos.
Os mínimos detalhes começam a vigorar.
As horas não passam, e parece até, que multiplicam - se durante aquela sessão tortura.
O mínimo zumbido tira a atenção que nunca foi dada.
Ao fim de tudo: O que você absorveu durante aquele período que passou prostrado diante do quadro enquanto o professor falava, falava, falava...?
NADA.
(Sinceramente, eu agradeço quando essas criaturas ficam lá, sentados e calados, pois não atrapalham.)
E no fim das contas, vale a pena? Não.
E as provas que estão por vir? E quando o assunto TEM que ser aprendido, por que está intrinsecamente ligado a outro que ainda será visto?
Trancar - se no fantástico mundo de Bobby enquanto as coisas que se passam lá fora são mais importantes do que você imagina não é a solução.
E qual seria então?
Encarar de frente.
É chato, mas é o "mal necessário" mais benéfico que existe.
Eu como ninguém sei bem o que é isso. Deteeeeeesto Matemática. Mesmo.
Já tentei deixar correr frouxo, mas garanto que não gostei dos resultados...
Então, repetir a dose e arriscar recuperação pra ficar na escola vendo aquilo, o que mais detesto até o final do ano? Não dá!!!
Meu problema com a Matemática é justamente a "Má - Temática".
Nosso santo não bate de jeito algum.
O professor explica o assunto maravilhosamente bem. Ótimo.
Chego em casa, super animada pra ser uma fera na matemática, botar em prática tudo o que aprendi.
Me animo. Uma questão, duas, três, quatro... Emperrou na quinta... O que diabos eu fiz de errado?!?!
Refaço. O mesmo resultado... WTF!!
Mais uma vez e dali não saio!!
"Ah, odeio matemática mesmo, que se dane!"
Para! Errou, errou!
Além de ser um ato muito prejudicial, deixar um probleminha me vencer?
Ele, que não passa de um monte de números escritos em um papel?
"O problema me encara!" Encara nada. Ele está lá, inerte...
Quer mais uma razão pra insistir, mesmo odiando Física, Química, Biologia, Português, Redação, História, Literatura., ou qualquer outra disciplina?
A UPE unificou os pesos das provas, ou seja, não existe mais essa estorinha de: "Eu vou fazer Humanas, não tô nem aí pra exatas..."
Tsc, tsc, tsc... É, a mesma prova de exatas vai pra Engenharia, Enfermagem e História.
E além de tudo, a UFPE adotou o ENEM... Então é bom ter um conhecimento abrangido em todas as subdivisões da prova!
Não tem pra onde correr...
Até tem... Eu vou correr pra cima do meu livro de Matemática!

#RumoAoEnem/Covest2013

terça-feira, 11 de outubro de 2011

O início.

Alguns podem de conhecer do -You bleed like me., já para outros, sou só mais um ser estranho.
E por quê, se havia um blog?
Sim, mas é diferente...
Quando pus no mundo minha outra cria, o fiz com o intuito de expressar minhas emoções, tudo o que eu vinha escrevendo há algum tempo.
O fantasma do vestibular veio assombrando, assombrando... E eu ainda nem curso o terceiro ano, mas estou nos portões de lá!
Três meses para o ano decisivo, o ano que pode mudar minha vida pra sempre.
Três meses...
Pouco tempo, dá pra esperar e começar a pegar aquele ritmo de noites em claro, horas e horas a fio rodeada de livros?
Nãããão!
Em três meses, eu posso aprender muito, muito mesmo.
E se colocarmos tudo na ponta do lápis, fechamos em quatro belíssimos períodos compostos por trinta dias.
Claro, as férias chegam, e com ela as viagens, mas infelizmente, ao término do próximo ano, a segunda fase da COVEST não vai importar - se se vi ou não a queima de fogos na orla de Copacabana. Portanto, aproveitar? Sim, deixar de estudar? Jamais.
Começo o Livros e lágrimas com a proposta de um diário e de informação em geral, como uma forma de troca.
Troca de conhecimentos, de dicas, de TUDO que puder ser compartilhado, até porque, eu sei bem como é sentir - se pressionada, desesperada e em pânico.
Muitas coisas já tive que colocar em mente.
A minha vida certamente não será como antes, ou seja, abdicação total de redes sociais, EXCETO para a divulgação dos meu dois remelentos lindos.
Confesso que me sinto totalmente desinformada sem o Twitter... E agora?!?!
É... graças à globalização, celulares já suportam esse tipo de aplicativo...
Pois bem, mas não vale ficar o dia todo grudada no celular e escantear o que é mais importante.
Prioridades devem ser estabelecidas. Eu já fiz minhas escolhas, e você?
Quero sentir - me segura e confiante o bastante, ao ponto de ligar pra Globo NE e dizer: "Oi, podemos negociar a cor do Pálio que eu vou ganhar?" (Se não for um Pálio, me corrijam!!!)
Livros - serão meus melhores amigos, os que me manterão informada de tudo que precisarei saber e serão o verdadeiro alimento para minha alma, que tem sede do conhecimento universal.
Lágrimas - Impossível será evitá -las nos momentos de emoção, nos momentos em que pensamos em jogar tudo pro alto por conta da exaustão física e mental...
Espero que continuem comigo nesta saga que apenas inicia - se.